um filme de gênero, de autor, de público; e (ora ora!) de crítica.

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CINEMA 10

Disparos é o meio termo entre uma superprodução e um filme marginal, garantindo o melhor de ambos os casos. O surgimento de cineastas como Juliana Reis servem de exemplo para aqueles que ainda desacreditam as obras nacionais de menor apelo comercial.

THE HOLLYWOOD REPORTER

Uma excelente estréia que equilibra emoções intensas com diálogo perspicaz. O mais impressionante, Disparos está muito mais interessado em explorar as conseqüências humanas inesperadas do crime violento do que em descrever a violência em si.

A FOLHA ILUSTRADA

O roteiro é ágil e eficaz para instalar a perplexidade no espectador, com diálogos sarcásticos que sustentam muito bem o embate entre Henrique e o Inspetor Freire.

O BONEQUINHO DO GLOBO

confronto, vivido à perfeição pelos dois atores, Gustavo Machado e Caco Ciocler – e abrilhantado sobretudo pelo talento de Ciocler para a ironia.

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O OVO DO FANTASMA

Comparando o processo de andamento do filme com o processo de realização da fotografia analógica, Juliana Reis entrega um filme ao mesmo tempo profundo, sério, divertido e muito próximo do espectador. E isso é algo raro.

ROLLING STONES

O roteiro se arma como um quebra-cabeça e avança com várias situações em paralelo. O filme se vale da edição caprichada e da boa conclusão.

SCREEN DAILY

Possante controle da estrutura multiplot, permitindo a cada personagem se desenvolver com intensidade.

BLOG DO ANCELMO GOIS

Baseado em fatos reais do cotidiano de grandes cidades como o Rio, “Disparos” é um thriller político e social, com uma trama de ação policial, que traça a trajetória do impacto da violência urbana na vida da sociedade, por meio das relações interpessoais.

CINECLICK

um filme complexo, capaz de transitar entre o mal-estar e as risadas dos espectadores, de forma natural, com tiradas inteligentes e frases de efeito. Não linear, é capaz de deixar o espectador tenso e interessado ao longo de todo o filme.

CINEMA.COM.BR

Disparos se mostra original, apesar de a sua realidade ser extremamente cotidiana (o que é assustador quando se percebe). Um quebra-cabeça social muito bem escrito, dirigido com inteligência e com uma conclusão suficientemente real, inesperada e, ao mesmo tempo, franca.

E o trabalho da direção de elenco é fantástico, com destaque evidente para Caco Ciocler, que desempenha, aqui, a sua melhor interpretação na TV e no Cinema.

PIPOCA GIGANTE

Como cinemão nacional, vale a pena ser assistido. O filme tem uma divisão conceitual bastante singular  e uma história bem contada. Entretém, diverte e ainda faz uma denúncia da violência urbana.

DROPS MAGAZINE

surpreendente e vibrante, um excelente policial brasileiro, um gênero pouco explorado com a destreza e habilidade que este possui. Imperdível.

Um assalto à mão armada, um atropelamento, a noite carioca como pano de fundo e muitos diálogos inteligentes e repletos de humor cortante conduzem este thriller que tem edição entrecortada de flashbacks, num roteiro muito bem armado e delineado passo a passo para instigar o espectador.

PAPO DE CINEMA

Este não é um filme de respostas fáceis, muito menos óbvias, mas que se constrói junto com a reflexão do espectador, que se vê diante destes dilemas e debates.

CINEGARIMPO

um filme pequeno, que escancara a violência urbana. Não só a violência física, da agressão visível, aquela em que vemos a ferida, a morte, os danos. Mas também a violência emocional, do estresse, da tensão permanente, das relações sociais, da ironia, da injustiça… O filme é simples, mas bem capaz de sugerir, criar expectativa, fazer rir e pensar.
Filme que vira sujeito de conversa quando termina é porque rende pano pra manga. Instigante e intrigante. Se eu fosse você, assistiria

CLAQUETE CULTURAL

Fruto de um caso verídico, Disparos poderia ganhar ares de ensaio social na mão de um cineasta mais metido a sociólogo, mas Juliana Reis percebe o potencial cinematográfico da trama e investe em um suspense com grande vigor estético. Talvez seja essa a grande sensação de seu filme. Ensejar um debate social, mas não se prender a ele. Ofertando a sua audiência um thriller policial inusitado e com ritmo crescente de tensão.

CINE PIPOCA CULT

É impressionante como todos esses questionamentos conseguem ser passados para nós e ao mesmo tempo, não tornar o filme uma tese sociológica. Disparos é extremamente cinematográfico, com um roteiro que instiga e faz pensar, sem deixar perder o fio condutor do entretenimento. A forma como Juliana Reis conta a sua história é envolvente; compramos a idéia da trama e nos deixamos embarcar nela.

SALADA DE CINEMA

A violência como elemento desumanizador é um dos focos que a cineasta objetiva atacar. É uma razão nobre. Sem falso moralismo, o filme oferta a seu espectador um suspense marginal esteticamente vigoroso e um debate oportuno e atual sobre responsabilidades que, muitas vezes, nem mesmo nos damos conta de ter.

GUIA DO CINÉFILO

O corajoso roteiro é bem estruturado… Uma das poucas vezes, no cinema nacional, em que o roteiro é o grande destaque do filme.

SARAIVA CONTEÚDO

Juliana Reis é, portanto, uma realizadora. Uma pessoa que transita por várias áreas, que sai de sua zona de conforto e que tem motivações de sobra para criar cada vez mais. E, dessa forma, o cinema brasileiro agradece.

UERJ VIU

Dirigido pela estreante Juliana Reis, Disparos chega aos cinemas sem muita badalação. Entretanto, o filme pode surpreender àquele espectador distraído, e até mesmo ser considerado uma das melhores produções nacionais do ano. O longa, protagonizado por Gustavo Machado, prende a atenção por sua trama interessante, que foge dos clichês do cinema nacional.

VEJA SP

Juliana Reis conseguiu juntar um monte de flashes, com enredo que prende a atenção e, no mínimo um desses flashes dispara uma luzinha na nossa memória: “eu já passei por isso” ou “conheço alguém que já passou”.

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